Um ex-vice-prefeito do município de Apuí, no interior do Amazonas que não teve o nome divulgado, foi preso nesta quarta-feira (12), durante a Operação Máscara Rural, da Polícia Federal, que investiga um grupo criminoso envolvido na invasão e no desmatamento de terras da União e lavagem de dinheiro no município.
O ex vice-prefeito também foi secretário de Planejamento e Secretário de Assistência Social da cidade. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e sequestro de bens para minimizar os danos ambientais causados pelo suspeito, no valor estimado em mais de R$ 19 milhões de reais.
De acordo com PF, os crimes foram descobertos por meio de cruzamento de dados de alertas, feitos por programas periciais avançados, em que a partir de delitos antecedentes, o investigado teria movimentado valores expressivos, acima da sua capacidade financeira.
Durante as investigações a polícia identificou supostas transferências de valores a pessoas físicas e jurídicas, cujas atividades não justificariam a movimentação financeira, saques e depósitos sem identificação de origem, operações com pessoas suspeitas, Um ex-vice-prefeito de Apuí, que não teve o nome divulgado, foi preso nesta quarta-feira (12), durante a Operação Máscara Rural, da Polícia Federal, que investiga um grupo criminoso envolvido na invasão e no desmatamento de terras da União e lavagem de dinheiro no município.
Além de ex-vice-prefeito, o preso também já foi secretário de Planejamento e Secretário de Assistência Social da cidade. Na ação foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e sequestro de bens para minimizar os danos ambientais causados pelo suspeito, que ultrapassam R$
19 milhões de reais.
Segundo a PF, os crimes foram descobertos por meio de cruzamento de dados de alertas, feitos por programas periciais avançados, em que a partir de delitos antecedentes, o investigado teria movimentado valores expressivos, acima da sua capacidade financeira.
Foram identificadas ainda supostas transferências de valores a pessoas físicas e jurídicas, cujas atividades não justificariam a movimentação financeira, bem como, saques e depósitos sem identificação de origem, valores fracionados, operações com pessoas suspeitas, além de supostas movimentações de altos valores sem justificativa de atividade. Provas como imagens de satélites também apontaram que o imóvel rural do acusado passou por um processo de desmatamento intenso, em agosto de 2024, abrangendo tanto o perímetro embargado pelo IBAMA quanto as regiões próximas.
Levantamentos realizados na área, apurou-se dano ambiental acima de R$ 19 milhões de reais. Por estes motivos além do cumprimento dos mandados judiciais, serão sequestrados bens correspondentes ao valor do prejuízo ambiental estimado. O acusado pode responder por crimes de desmatamento, invasão de terras da União e lavagem de dinheiro, sem prejuízo de outros delitos porventura correlatos, cujas penas somadas são de até 17 anos de prisão.
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