Em 100 anos de história, o tradicional Bosque Clube, em Manaus, pode se tornar alvo de uma investigação inédita conduzida pelo Ministério Público e pela Polícia Civil, por suposta apresentação de documento com indícios de falsidade em juízo. Um grupo de sócios articula representação para apurar uma fraude documental que, segundo eles, teria sido usada para ludibriar o 18º Juizado Cível, nos autos 01633944-32.2025.8.04.1000.
No processo, o juiz questionou a legitimidade ativa do clube, já que associações civis não podem litigar no Juizado Especial salvo se enquadradas como microempresas ou empresas de pequeno porte — exigindo, portanto, prova cabal dessa condição.
Para contornar o impasse, a diretoria apresentou uma declaração de faturamento anual de apenas R$ 352 mil, valor que, segundo balancetes e DREs internos, não corresponde à realidade financeira do clube, que chega a movimentar cifras na casa de milhões todos os anos. É a primeira vez, em quase um século de história, que o Bosque Clube pode se tornar alvo direto de investigação criminal por fraude contábil, falsidade ideológica e fraude processual.
O caso promete esquentar a assembleia extraordinária que um grupo de sócios tenta convocar para exigir prestação de contas detalhada. Até o momento, os representantes do clube não responderam aos contatos da reportagem.
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